"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. "
Nelson Mandela
Hoje em dia, ter um canudo deixou de representar um emprego garantido. Então, surgem outros dilemas associados a este distanciamento, entre a formação superior e o trabalho realizado.
Na sua obra bibliográfica Aprendendo Inteligência (2008), o Prof. Pier afirma que a Humanidade está cada vez mais imbecilizada, escasseando o bom uso de uma competência tão distinta para o ser humano, como a Inteligência.
A Humanidade parece robotizada e vencida pela inércia cognitiva, expressão metaforicamente reiterada pela “Bimby Cognitiva”, na qual se apresentam verdadeiros chefs maquinizados, que sabem ler perfeitamente o manual de instruções e que, após colocar todos os ingredientes… voilá!, obtêm resultados magníficos! Estudar assume assim, um papel secundário e parece fazer todo o sentido perguntar: “Estudar porquê?”.
A resposta a esta questão parece relacionar-se com as expectativas em relação à humanidade e aí a humanidade pode ser mais…muito mais do que apenas um robot.
Para isso, precisa de estudar e a “arte de estudar” começa bem cedo e não tem idade de fim. Quem estuda bem, fá-lo não para tirar boas notas, já que essas se tornam um meio e não um fim, mas com um sentido, por um motivo: o de ser mais inteligente, mais culto e mais criativo!
Referência Bibliográfica
Piazzi, P. (2008). Aprendendo Inteligência. Manual de Instruções do Cérebro para alunos em geral. Coleção Neuropedagogia. Volume I. são Paulo: Editora Aleph.
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